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É obreiro? Então leia…

4 de agosto 2012

É obreiro? Então leia…

O obreiro que é sincero…

Foi fraco, pecou, mas, porque é sincero…

Oferta – Fazer a oferta pura a Deus revela o que está no nosso interior. Se damos qualquer coisa ou o que sobra, mostramos que a pessoa para quem estamos a ofertar não tem grande valor para nós. Por isso, a qualidade da sua oferta para Deus será determinante e irá revelar, para si, para Deus e para o diabo se a sua sinceridade e amor se mantiveram intactos, mesmo você tendo pecado.

O obreiro que não é sincero…

Foi fraco, pecou, mas, porque não é sincero…

Oferta – Ele até poderá a continuar a dar algo quando chamado a ir diante do Altar, mas o que fizer será apenas para manter as aparências, pois tanto física, material, como espiritualmente, a sua oferta será oca, sem valor, na verdade porque está a dar aquilo que lhe resta e nunca o seu melhor.

Sacrifício – Para sacrificar é preciso dar ouvidos à Voz de Deus e para ouvir a Voz de Deus é necessário ter um coração humilde e sincero, disposto a obedecer. Ora, se o obreiro que pecou é insincero, com certeza não estará a ser humilde, verdadeiro e muito menos conseguirá obedecer, logo, sacrificar é uma atitude que, para ele, está fora de questão.

Ele mostra o que realmente é: insincero!

“Sabendo, amados irmãos, que a vossa eleição é de Deus; Porque o nosso evangelho não foi a vós somente em palavras, mas também em poder, e no Espírito Santo, e em muita certeza, como bem sabeis quais fomos entre vós, por amor de vós.”
(1 Tessalonicenses 1.4-5)

O obreiro que é sincero…

Foi fraco, pecou, mas, porque é sincero…

Evangeliza – Quando se peca, um dos primeiros sintomas de fraqueza é a pessoa não se achar digna e isto manifesta-se em tudo o que ela faz, mas, para o obreiro, manifesta-se, especialmente, no aconselhamento, evangelização e até oração pelos outros. O que muitos fazem, então, é parar de evangelizar, mas a sua fraqueza só será combatida com um forte contra-ataque, cuja a evangelização é a estratégia central. Quanto mais falar de Jesus, mais o seu interior se sentirá renovado e fortalecido.

O obreiro que não é sincero…

Foi fraco, pecou, mas, porque não é sincero…

Jejum – O jejum é uma das mais poderosas formas de oração, é o sacrifício físico, a privação de alguma coisa em favor de algo superior. Ora, o obreiro que pecou, mas não é sincero, se já deixou de orar, não terá forças e nem vontade de jejuar.

O obreiro que é sincero…

Foi fraco, pecou, mas, porque é sincero…

Busca – Quando erramos e reconhecemos o nosso erro, sentimo-nos fragilizados e nesta fase 3 pessoas sabem do nosso verdadeiro estado: nós, Deus e o diabo. Perante a nossa fraqueza, a expectativa de Deus é de que nos arrependamos e venhamos a pedir perdão, já o diabo vê aqui a oportunidade de contra-atacar, derrubando um dos soldados do Exército Divino: Você! Por isso, a única forma de se fortalecer, depois do reconhecimento do pecado e pedido de perdão é buscar a Deus com todas as forças da sua alma e do seu espírito, tapando todas as ‘fissuras’ que o pecado causou.

O obreiro que não é sincero…

Foi fraco, pecou, mas, porque não é sincero…

Busca – A ausência de busca ou de clamor têm duas consequências diretas: o esfriamento e afastamento de Deus. Você começa a questionar-se por que é que as coisas na sua vida não estão a correr bem, como se Deus estivesse na obrigação de ser o seu ‘guarda-costas’, quando você nem sequer dá a mínima para Ele.

Oração – Um dos sinais que você denota quando a sua relação com determinada pessoa não vai bem é que a conversação começa a diminuir. Com Deus não é diferente, se você deixa de orar, de falar com Ele, é porque está a dar pouca importância à ligação que mantém com a Pessoa que, até ali, era a figura central da sua própria existência.

O obreiro que é sincero…

Foi fraco, pecou, mas, porque é sincero…

Reconhece – O seu erro e a dimensão do mesmo, ou seja, o ‘estrago’ que este pode causar na sua relação com Deus. O obreiro sincero sabe que a sua humanidade não é desculpa para errar e muito menos para o fazer sucessivamente, pois, se como humano é falho, como servo de Deus e possuidor do Espírito Santo, tem a capacidade de reconhecer o pecado e a necessidade de arrependimento.

O obreiro que não é sincero…

Foi fraco, pecou, mas, porque não é sincero…

Consequências – O obreiro que não é sincero sofre uma das piores consequências que um obreiro poderá sofrer, que é perder a unção. Sem a unção do Espírito Santo pouco ou nada poderá fazer. Aliás, tudo o que ele fizer será fruto das suas ‘capacidades humanas’ e não da ação do Espírito Santo, que agirá através da sua pessoa.

Título – Um obreiro que não é sincero poderá até perder o título, mas não a oportunidade de servir a Deus. Porém, o obreiro não sincero não reage assim, pelo contrário, ele enclausura-se, isola-se, afasta-se, culpa o Pastor, a pessoa ou o problema que o levou a cair, mas nunca a si mesmo.

O obreiro que é sincero…

Foi fraco, pecou, mas, porque é sincero…

Erra – Mas dá a volta por cima, porque é humano, mas tem recursos internos a que a maioria dos seres humanos não tem acesso, como a força que Deus concede àqueles que optam por Lhe entregar a própria vida.

O erro é uma falta, que dá origem a uma brecha que aumenta, dia após dia, se a pessoa não se emendar e optar por continuar a persistir no mesmo. O erro é inevitável, mas o arrependimento é uma escolha.

O obreiro que não é sincero…

Foi fraco, pecou, mas, porque não é sincero…

Erra – Mas permanece no erro. Vezes sem conta pratica o mesmo erro sem que a sua consciência o acuse, pois esta deixou de ser isenta, imparcial, agindo apenas em seu benefício.

Enquanto satisfaz a sua carne, o seu espírito vai-se distanciando de Deus e a sua relação esmorece até que esta se torna, praticamente, inexistente.

Te vejo na IURD, ou nas Nuvens!

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