A vida é uma luta diária e constante. E cada etapa da nossa existência é representada pelas lutas que a caracterizam. Como crianças, jovens, adultos, homens, mulheres, trabalhadores, estudantes, todos temos lutas a travar, em várias frentes.
É incrível os sentidos que uma só palavra pode invocar. No caso do vocábulo SACRIFÍCIO, temos a possibilidade de redescobrir um mundo repleto de motivação para o sucesso individual humano
Foi Deus que perguntou a Moisés: ‘que é isso que tens na mão?’. Era um cajado, só que ele desprezava-o, ou seja, desprezava a sua fé.
Um homem atravessava uma floresta, fugindo de assassinos que queriam matá-lo. Chegou à beira de um rio, muito largo, impossível de atravessar a nado.
A fé não é uma característica de quem tem elevadas habilitações profissionais, ou seja, para tê-la, não é preciso compreendê-la.
Temos verificado, que um minuto de reflexão, vale mais que do que uma hora a conversar ou trabalhar de forma desorganizada.
Não existe clamor mais directo do que o sacrifício. Não exige palavras, apenas actos e são estes mesmos actos que irão substituir qualquer pedido que seja feito a Deus.
Por vezes, nos concentramos em coisas tão pequenas que nos esquecemos de pérolas. Deixamos de olhar ao nosso redor e ver o valor que há em cada pessoa que nos rodeia.
O que faz a diferença entre um obreiro que tem o “ok” de Deus e o que não tem? Será a sua postura? A sua atitude? Ou será um conjunto de requisitos que têm de ser constantemente vigiados?
