4 coisas que você deve fazer depois de descer do Tribunal da Justiça Divina (o Altar) – Parte 1
Hoje vamos ver a primeira:
● 1.ª Indignação
O que é a Indignação?
Indignação: não é simplesmente dizer: “Estou indignado”.
Indignação: é rejeitar, repreender os pensamentos negativos sobre si mesmo e sobre a situação injusta que você está enfrentando. É tomar uma atitude firme contra o espírito da injustiça e tudo que representa o injusto.
Você já teve a oportunidade de ouvir a Palavra de Justiça, de ver casos verídicos de justiça e de obedecer com justiça, subindo com seu Advogado (Jesus) e seu testemunho fiel (seu sacrifício).
Por isso, agora, essa indignação que você apresentou no Tribunal do Pai Justo não permitirá que você desanime nem que o espírito da injustiça te domine.
Não basta saber ou dizer a um familiar ou conhecido: “Você precisa se indignar”.
Sejamos indignados, e ensinem-nos a outros como ser indignados no espírito e na razão.
“Deus é Justo Juiz, Deus que sente indignação todos os dias.” Salmos 7:11
Deus é o Juiz Justo, e um Deus que Se indigna todos os dias contra o ímpio, ou seja, contra a injustiça.
Temos visto que alguns, mesmo tomando o “Escudo da Fé” e empunhando a “Espada do Espírito”, foram abatidos. Por quê? Porque se deixaram influenciar por outros, e foram dominados e vencidos pelo espírito da injustiça no seu interior — na mente, no coração e no espírito — e, como consequência, foram vencidos pelas injustiças externas.
Faltou-lhes manter o espírito de indignação todos os dias, como fez nosso Pai Justo e os heróis da fé.
Devemos ter atitudes de justiça.
Essas atitudes diárias impedem que nos conformemos com nosso próprio eu e com a imposição do mal.
Rejeitamos assim todo tipo de injustiça, interna e externa, por meio da oração, do trabalho, do dízimo, do investimento no espiritual, da meditação, do jejum, do perdão e do esforço diário, como empregados ou chefes, cumprindo nossa parte em tudo o que Deus nos guiar a fazer.
A indignação é o combustível que mantém aceso o fogo do nosso sacrifício sobre o Altar.
Cabe esclarecer que a indignação não é raiva, não é algo emocional ou carnal, mas uma reação espiritual contra o que é injusto, contra o espírito da injustiça.
Não se trata de uma emoção passageira; pelo contrário, a indignação é uma consciência espiritual que cresce e se fortalece com o passar das horas, dias, semanas, meses e anos.
Indignar-se é descartar os pensamentos negativos, a voz da dúvida, as mentiras que dizem:
• “Nada vai mudar”.
• “Sempre foi assim”.
• “Vai acontecer a mesma coisa”.
Se permitirmos que o conformismo nos domine, a injustiça voltará a ocupar um lugar em nossa vida.
Tenha em mente o seguinte:
– A indignação sem ação é apenas emoção.
– A ação sem fé é apenas esforço.
– Mas a ação com fé, ou seja, com obras, provoca a Justiça Divina.
“O fogo, pois, sempre arderá sobre o Altar; não se apagará; mas o sacerdote acenderá lenha nele cada manhã, e sobre ele porá em ordem o holocausto, e sobre ele queimará a gordura das ofertas pacíficas. O fogo arderá continuamente sobre o Altar; não se apagará.” Levítico 6:12,13
“…com boa consciência, de modo que, naquilo em que falam contra vós outros, fiquem envergonhados os que difamam o vosso bom procedimento em Cristo,” 1 Pedro 3:16
Se não houver um espírito de indignação dentro de você, ore ao Espírito Santo, e Ele te concederá.
Em breve, veremos as outras 3 coisas que você deve fazer após descer do Tribunal da Justiça Divina (o Altar).
Leia também:
– 4 coisas que você deve fazer depois de descer do Tribunal da Justiça Divina (o Altar) – Parte 1
– 4 coisas que você deve fazer depois de descer do Tribunal da Justiça Divina (o Altar) – Parte 2
– 4 coisas que você deve fazer depois de descer do Tribunal da Justiça Divina (o Altar) – Parte 3
– 4 coisas que você deve fazer depois de descer do Tribunal da Justiça Divina (o Altar) – Final



