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Porquê Jacó e não Esaú? (parte 2)

6 de July 2014

Porquê Jacó e não Esaú? (parte 2)

[floatquote]Continue cada um de vós mostrando, até ao fim, a mesma diligência para a plena certeza da esperança; para que não vos torneis indolentes, mas imitadores daqueles que, pela fé e pela longanimidade, herdam as promessas.” (Hebreus 6.11-12)[/floatquote]

Se existe um lugar em Israel que o diabo e os seus demónios gostam, este lugar é o muro das lamentações. Mas Deus não Se agrada de lamentações, pois este é um dos sintomas de quem já não Sacrifica, se é que alguma vez Sacrificou.

Quem fica a lamentar-se, é porque deixou a Aliança com Deus para se aliar aos homens. A exemplo do Estado de Israel, que, infelizmente, deixou a Aliança com Deus para se aliar aos EUA. Eles não são respeitados por crerem no Deus-Vivo, mas sim por estarem aliados à maior potência do mundo – EUA.

A prova de que o diabo e os seus demónios adoram ouvir lamentações, é que o falso profeta, o líder da seita católica – a prostituta mãe de todas as religiões e seitas, e os políticos corruptos que beijam a sua mão suja de sangue – vão ao mesmo muro, muro das lamentações, mas, observe que nenhum deles vai ao Jardim da Ressurreição.

Quando Salomão concluiu o templo, ele extinguiu a escravidão em Israel, como está Escrito:

[floatquote]Nenhum Israelita foi obrigado a trabalhar como escravo. Os Israelitas serviram como soldados, oficiais, comandantes, capitães de carros de guerra e cavaleiros.” (1 Reis 9.22)[/floatquote]

Nesta Maior Campanha de Israel no Templo de Salomão, vamos acabar com a escravidão da vida do Povo de Deus que Sacrificar! Acabar com a escravidão da: opressão, dívidas, doenças, solidão, depressão, maldições, perturbações, medo, acomodação, indefinição, etc.

Mas, para isso, você tem que correr na frente, como Disse o seu Pai: “… Toma AS TUAS ARMAS, SAI AO CAMPO! E apanha para mim alguma caça, e faze-me uma comida saborosa, COMO EU APRECIO, e traze para que eu coma e te ABENÇOE …” – Tornando-se um: soldado, oficial, comandante, capitão de guerra ou pelo menos um cavaleiro, que monta a cavalo, não anda a pé.

Isaque não precisava de nada, ele era riquíssimo! Como Deus tão pouco precisa de absolutamente nada, nada, nada!!! Mas, repare que Deus alimenta-Se da nossa Fé-Sacrificial, porque ela envolve 3 coisas libertadoras:

1º Sacrifício espiritual – obediência à Sua Palavra;
2º Sacrifício físico – renúncia do próprio eu;
3º Sacrifício material – dependência de Deus.

Repare que o filho que era príncipe, mas que rejeitou o sacrifício, correu na frente e preparou o sacrifício, mas tornou-se escravo. E o irmão, que era escravo, mas que estava próximo do pai e sacrificou, correu na frente, e tornou-se Príncipe de Deus.

Na época de Salomão havia escravos. E escravos eram todos os que sacrificavam para os outros deuses. Porque, quem Sacrificava para o Deus-Vivo, era Livre e Abençoado.

Para o trabalho forçado, Salomão usou os descendentes do povo de Canaã que os israelitas não tinham matado quando conquistaram o seu país. Entre esses trabalhadores escravos forçados estavam os: Amorreus, Heteus, Perizeus, Heveus e Jebuseus. E os descendentes deles continuam escravos até hoje (1 Reis 9.21).

Quem são os que continuam como escravos, até hoje, de trabalhos forçados?

Os escravos do seu: AmorrEUs, HetEUs, PerizEUs, HevEUs e JebusEUs.

São estes que se recusam Sacrificar voluntariamente para o Deus-Vivo, que são forçados a trabalhar, viver como escravos dos seus pecados e sofrimentos…

Você, que reconhece que não tem corrido na frente, mas tem-se lamentando, dando desculpas para não Sacrificar e por isso tem vivido como escravo… se você consegue sonhar, consegue imaginar e ver-se realizado, você pode Sacrificar o Extraordinário. Venha buscar a sua Arca da Aliança, porque Deus está aqui, a Dizer-lhe:

Eu creio em ti!
Estou à espera que você tire a Minha Arca da Aliança da tenda-do-comum e a introduza no Templo de Salomão – o Extraordinário;
Eu quero Ver o seu Sacrifício-voluntário, mas Extraordinário, no DOMINGO, dia 13 DE JULHO.

Deus é contigo e eu também!
Bjf